"A proposta é sair do discurso normal, do convencional, e atuar na borda do processo, pegar aqueles elementos que ninguém discute." (Luiz de Abreu, coreógrafo)Mas o que isso realmente significa? O que é exatamente a "borda do processo"?
Acredito sim que é importante você discutir aqueles elementos que ninguém discute e sair da mesmice. Mas atuar no centro do processo de uma forma diferenciada também é sair da mesmice. É enxergar um fato corriqueiro de uma forma que ninguém mais vê!
Será que atuar na borda é válido? Será que atuar logo no centro não seria melhor? Ou eu estaria sendo um pouco pretensiosa?
Deixando de ser tão abrangente e restringindo o assunto ao blog, o objetivo deste é mais de desabafo, portanto, são os meus pensamentos meio que "jogados" aqui, como vocês devem ter percebido. Sendo assim, posso abordar assuntos que ninguém discute, mas acho que é mais a minha cara abordar aqueles temas do dia-a-dia, mas dizendo as coisas que ninguém diz, como eu acredito que tenha acontecido no post Cabelos e em alguns outros tantos.
Por enquanto acho que é isso.
Um beijo e um queijo.
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